Nutrição e Nutrologia Pediátrica

[accordion-model-lca titulo=”O que são a nutrição e a Nutrologia Pediátrica?”]

A Nutrologia Pediátrica é uma subespecialidade da nutrologia que busca ajustar o suporte nutricional em bebês, crianças ou adolescentes com diferentes condições de saúde, da mesma forma como acontece com os adultos.

Já a nutrição pediátrica é uma especialidade da Nutrição. Como tal, o nutricionista pediátrico é o profissional ideal para fazer o planejamento dietético/alimentar da criança.

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[accordion-model-lca titulo=”Qual a diferença entre o nutrólogo pediátrico e o nutricionista pediátrico?”]

Nutricionista e nutrólogo são dois profissionais que muitas vezes atuam juntos no tratamento ou prevenção de problemas relacionados à alimentação, mas com abordagens diferentes.

Ambos buscam identificar maus hábitos alimentares ou de vida, orientando o paciente sobre a relação deles com o seu estado de saúde.

A principal diferença, no entanto, está relacionada à formação acadêmica de cada profissional. Enquanto o nutrólogo pediátrico é formado em Medicina e tem especialização em nutrologia, o nutricionista pediátrico é formado em Nutrição.

Sendo assim, o nutricionista pediátrico está apto para fazer o planejamento dietético/alimentar da criança. No entanto, ele não pode diagnosticar e tratar condições clínicas e nem prescrever medicamentos, o que faz parte das atribuições do nutrólogo esportivo.

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[accordion-model-lca titulo=”Qual a importância da Nutrição e da Nutrologia Pediátrica?”]

No entanto, a especialização se justifica porque as crianças têm uma necessidade adicional, que é o fornecimento de energia e nutrientes extras para dar suporte ao crescimento e o desenvolvimento esperado nesta fase da vida.

Sobretudo na infância e na juventude, o corpo necessite de fontes equilibradas de nutrientes e uma boa alimentação para que seja possível um desenvolvimento saudável e adequado.

A nutrologia pediátrica pode ajudar no diagnóstico de diferentes condições clínicas relacionadas à má alimentação, incluindo a obesidade infantil e problemas como a anorexia.

Pessoas que enxergam uma necessidade de readaptar os hábitos alimentares para uma vida mais saudável também podem contar com a ajuda do nutricionista pediátrico ou do nutrologista pediátrico para isso.

Por fim, uma das principais atuações do nutrologista pediátrico está no suporte das crianças com diferentes condições de saúde, incluindo problemas pulmonares, renais, cardiovasculares, intestinais ou hepáticos.

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[accordion-model-lca titulo=”Obesidade infantil”]

Assim como no adulto, a obesidade infantil está associada a um desequilíbrio entre a quantidade de calorias consumidas com a alimentação e a quantidade de calorias gastas ao longo do dia.

Diferentes fatores podem contribuir para um maior consumo calórico e para um menor gasto energético. Quando estes fatores são mantidos no longo prazo, a criança tende a desenvolver a obesidade.

Assim, as principais causas da obesidade infantil incluem:

  • Estilo de vida ruim, incluindo alimentação ruim e sedentarismo;
  • Genética;
  • Doenças endocrinológicas.

Assim, o nutrologo pediatra pode fazer uma avaliação de todas as condições que podem estar contribuindo para a obesidade infantil, fazendo as recomendações necessárias.

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[accordion-model-lca titulo=”Diabetes”]

Os tipos de diabetes mellitus que ocorrem em crianças são semelhantes àqueles em adultos. Isso inclui a diabetes tipo 1 (relacionada a ausência de secreção de insulina) e a diabetes tipo 2 (relacionada a resistência periférica à insulina).

O Diabetes tipo 1 é o tipo mais comum em crianças, ocorrendo em uma de cada 350 crianças de até 18 anos de idade.

Já o Diabetes tipo 2 foi historicamente associado a pessoas mais velhas e aos efeitos de maus hábitos alimentares ao longo da vida. No entanto, ela tem sido diagnosticada cada vez mais em jovens, principalmente após a puberdade.

Ela está relacionada a fatores como a obesidade infantil, maus hábitos alimentares e sedentarismo.

A abordagem nutricional é um dos pilares mais importantes do tratamento, tanto da diabetes tipo 1 quando da diabetes tipo 2. No entanto, é completamente diferente discutir sobre os hábitos alimentares com um adulto independente ou com uma criança e seus familiares.

Especialmente no caso da diabetes tipo 1 insulinodependente, é necessário que se tenha um controle regular da glicemia e que seja feito o uso da insulina de tipos e formas diferentes ao longo do dia.

Nas crianças, no entanto, é preciso uma abordagem diferente para garantir que as medicações possam ser aplicadas de forma correta e segura, levando em consideração a capacidade de compreensão de seu tratamento pela criança e a rotina diária tanto dos pais como da criança, para que ela receba o suporte necessário.

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