Gastrite Alcoólica

Outros fatores além do consumo excessivo de álcool podem contribuir para o desenvolvimento da Gastrite alcoólica, incluindo:

• Uso de medicamentos anti-inflamatórios;
• Tabagismo;
• Uso de outras drogas ilícitas, como a cocaína;
• Estilo de vida estressante.

A inflamação da mucosa do estômago é vista nos exames, mas sem que o paciente tenha qualquer sintoma que possa ser atribuída a ela.

Quando presentes, os sintomas mais comuns incluem:

• Queimação no estômago;
• Sangramento no estômago, que pode aparecer no vômito ou nas fezes;
• Sensação de inchaço ou plenitude estomacal;
• Perda do apetite;
• Dor no estômago;
• Náusea ou vômitos;
• Soluços.

Entre eles, incluem-se:

• Problemas hepáticos
• Pancreatite;
• Câncer do trato digestivo, incluindo boca, esôfago, fígado, cólon e reto.

A úlcera gástrica, por sua vez, pode provocar sangramento estomacal.

Além disso, a gastrite crônica também pode levar ao desenvolvimento de pólipos, o que pode aumentar o risco de câncer de estômago.

Assim como em outras formas de gastrite, as medicações anti-inflamatórias também devem ser evitadas.

Entre os medicamentos a serem usados para a gastrite alcoólica, incluem-se:

Antiácidos

Os remédios antiácidos agem neutralizando o ácido do estômago.

Eles normalmente contêm hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio, carbonato de cálcio ou bicarbonato de sódio, por exemplo.

Alguns exemplos de remédios antiácidos são o Estomazil, Pepsamar ou Maalox, por exemplo.

Inibidores da produção de ácido

Os remédios inibidores da produção de ácido agem diminuindo a quantidade de ácido clorídrico que é produzido no estômago.

Alguns exemplos deste tipo de medicamento são o omeprazol, esomeprazol, lansoprazol ou pantoprazol, também chamados de inibidores da bomba de prótons.